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Tecnologia

Como utilizar ferramentas de comunicação na prática pedagógica?


Para utilizar ferramentas de comunicação no cotidiano da escola necessitamos aproximá-la da realidade de nossos alunos. Por exemplo qual ferramento eu (professor) poderia lançar mão como meio de aprendizagem de idiomas? Analisando os recursos da informática que o Sistema Operacional Linux nos oferece, encontramos o “Impress”, através destes podemos formular, ou melhor elaborar uma história em quadrinhos, porém sem os balões, história esta que envolveria situações do cotidiano como ir ao supermercado (aqui situação de compra e venda), ir a um hospital, a um restaurante, a uma lanchonete, andar pela rua solicitando informações, ir ao cinema etc. Associado a isto colocaríamos, isto é, teríamos de inserir os diálogos orais, para que o aluno tomasse contato com o idioma em situação embora virtual, mas próxima da realidade.

Nosso aluno cedo dominaria o idioma em questão, pois em conjunto com os colegas de classe já colocaria em prática o que aprendera, no entanto não só de palavras orais se faz um idioma, mas de palavras escritas. Aqui complementaríamos a aprendizagem oral com o uso de exercícios escritos onde o aluno já dominando a parte oral fixaria através da escrita o seu domínio. É o que a Linguística diz a forma natural como todo ser aprende a sua própria língua, sendo utilizada para a aprendizagem de um ou mais idiomas.

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segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Francisco Valdomiro Lorens


Francisco Valdomiro Lorens foi um grande estudioso de idiomas, apesar de saber e falar fluentemente cem (entre dialetos e idiomas); era uma pessoa simples. Foi um grande divulgador do Esperanto.

Estudou línguas como a dos maias, astecas e dos incas.
Escreveu várias obras em diversos idiomas, tais como, o alemão, o francês, o inglês, o polonês, o português e o esperanto.

Uma vez alguém admirado com sua erudição, perguntou-lhe sobre sua biblioteca, ou melhor comentou que esta deveria conter bastantes volumes - e Valdomiro Lorens respondeu-lhe que continha em torno de trinta volumes - o que causou maior admiração de quem fez a pergunta.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Experiências com o Esperanto

Um jovem, brasileiro sem domínio de outros idiomas, ainda estudante de Esperanto vê-se um dia viajando à Europa, chegando à Cidade de Roterdam ele corre os olhos nas páginas de um anuário, onde constam os países e destes as suas respectivas cidades, na parte identificada com Roterdam, ele verifica uma lista de nomes de pessoas holandesas que falam o Esperanto e ao deter-se no primeiro, constata que ali esta o número de um telefone, chega a uma cabine e nervosamente disca os números; soa o primeiro toque e ninguém atende, ele espera mais um pouco e... ao terceiro, alguém atende. O jovem brasileiro em Esperanto faz uma saudação e se apresenta a seu interlocutor e este por sua vez ao ouví-lo pede que o espere (antes pedindo a localização exata do jovem brasileiro) algum tempo depois um senhor o saúda em bom Esperanto e estende um convite para que o brasileiro hospedê-se na casa daquele senhor. Boquiaberto, o brasileiro neste momento descobre uma das maravilhas que o Esperanto proporciona: a hospedangem gratuíta por pessoas irmanadas pelo Esperanto. Com o passar dos dias, nosso conterrâneo é apresentado a outras pessoas esperantistas holandesas que também querem hospedá-lo e aproveitar o momento para praticar o idioma de Zamenhof (inventor do Esperanto).
 
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