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Tecnologia

Como utilizar ferramentas de comunicação na prática pedagógica?


Para utilizar ferramentas de comunicação no cotidiano da escola necessitamos aproximá-la da realidade de nossos alunos. Por exemplo qual ferramento eu (professor) poderia lançar mão como meio de aprendizagem de idiomas? Analisando os recursos da informática que o Sistema Operacional Linux nos oferece, encontramos o “Impress”, através destes podemos formular, ou melhor elaborar uma história em quadrinhos, porém sem os balões, história esta que envolveria situações do cotidiano como ir ao supermercado (aqui situação de compra e venda), ir a um hospital, a um restaurante, a uma lanchonete, andar pela rua solicitando informações, ir ao cinema etc. Associado a isto colocaríamos, isto é, teríamos de inserir os diálogos orais, para que o aluno tomasse contato com o idioma em situação embora virtual, mas próxima da realidade.

Nosso aluno cedo dominaria o idioma em questão, pois em conjunto com os colegas de classe já colocaria em prática o que aprendera, no entanto não só de palavras orais se faz um idioma, mas de palavras escritas. Aqui complementaríamos a aprendizagem oral com o uso de exercícios escritos onde o aluno já dominando a parte oral fixaria através da escrita o seu domínio. É o que a Linguística diz a forma natural como todo ser aprende a sua própria língua, sendo utilizada para a aprendizagem de um ou mais idiomas.

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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

O prazer de estudar idiomas


Há alguns anos dei meus primeiros passos no campo de aprendizagem de idiomas. Até hoje não esqueço o receio que sentia nos primeiros dias, ou melhor, nas primeiras aulas, quando nos corredores da escola encontrava pessoas de turmas mais adiantadas já praticando o idioma estudado.

E grande era a minha ansiedade em chegar ao estágio em que estas se encontravam.
Os dias se desdobravam lentamente, e com estes eu avançava em conhecimento e domínio daquele idioma.

Passado um ano tive o que seria o meu primeiro teste - em uma viagem de ônibus à Goiânia eis que uma oportunidade aparece: dois estrangeiros, um senhor e sua filha aventuravam-se em conhecer o Brasil (sem cicerone e sem saber falar português) e dessas coincidências que a vida nos prega, estavam viajando no mesmo ônibus que eu estava.

Ao pararmos para tomar café, o motorista dirigiu-se em bom tom que teríamos dez minutos para fazê-lo, exceto os dois passageiros e eu, os demais se retiraram do ônibus. Dei uma olhada para trás e percebi os dois assustados sem saber o que fazer. Num ímpeto dirigi-me a eles e em bom francês perguntei-lhes se eram franceses. Senti a alegria em seus olhos e deles recebi um abraço de alívio e de agradecimento. Daquele momento passei a ajudá-los e a praticar o francês aprendido. Foram trinta horas de conversação e troca de informações.

Hoje, continuo estudando idiomas e já estou no décimo primeiro - oito aprendidos com professores e três sozinho - em busca do prazer de falar mais um.

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